Incrível como este ano perdi coisas... E o pior, lembrei depois de as ter perdido... Isso é triste...
Se eu fizer uma lista de coisas perdidas, talvez até me perca no meio de tanta coisa: chave da casa da minha mãe, carteira com todos os documentos (encontrada depois pelo pai de uma aluna), óculos escuros (que sempre acho nos lugares mais inusitados), camisa da FFLCH do título de 2005 (vista passeando com novo dono na favela São Remo, do lado da USP), livro (que até agora não faço ideia onde foi perdido), máquina fotográfica (até agora não sei se foi furtada ou perdida), entre outras coisas que, ou não me dei conta, ou esqueci que perdi.
Fiquei pensando: qual o motivo de eu ter perdido tanta coisa assim este ano (ah, e o ano não acabou, e existem mais coisas a serem perdidas)? Será que o alto consumo alcóolico tem afetado minha memória? Será que o stress tem ocupado demasiadamente meus neurônios? Será que a idade biológica finalmente superou a idade real, e fiquei caduco?
Até alguns dias atrás, este assunto não me preocupava tanto... Porém, ao perder a minha camisa do título do time de futebol da faculdade, a coisa mudou de figura! Que acontece comigo?!
Bom, mas como sempre, há algo a se comemorar! Apesar de ter perdido tudo, até um tanto da minha dignidade (hehehehehehehe), encontrei coisas e pessoas que fazeram valer a pena tudo que aconteceu até agora, neste ano...
Entre achados e perdidos, por mais que os perdidos tenham trazido tristeza e complicações, fico ainda com os achados... Um brinde a tudo e todos os achados!!! Um deles, mais do que especial...
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